sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Candidatura mantida. Em Pescaria Brava

O candidato a vice-prefeito Enaldo Cardoso de Souza (PSD) obteve o seu registro na 20ª ZE (Laguna), que não acolheu a impugnação feita pela coligação "Melhor para Pescaria Brava" (PMDB, PP, PSD, PV, PT e PPS).
A recorrente declarou ao TRESC que a convenção realizada pelo PSD em 22 de junho, na qual se decidiu a formação da coligação "100% Pescaria Brava, Rumo ao Desenvolvimento" (PSDB, PSD e PSB), foi destituída pelo órgão estadual do partido.
No entanto, o Pleno reconheceu a validade dessa reunião, pois considerou que ela foi anulada sem justificativa, e manteve a sentença de 1º grau.
Fonte: TRESC

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Destruição do cais – EPÍLOGO

Prometo a vocês, leitores, que não retorno mais ao assunto. “O que está feito, está feito”.
Vereador Cleosmar Fernandes (PR), em sessão da Câmara dia 20 último, protocolou Requerimento nº 148/12, endereçado ao Iphan, solicitando esclarecimentos sobre a demolição do muro de arrimo no terreno onde está sendo construída a sede da Polícia Ambiental. O vereador quer saber “Com base em qual condição legal fora permitido aquela demolição”.
Vereador Cleosmar também deveria convidar o secretário municipal de Planejamento e o presidente da Fundação Lagunense do Meio Ambiente - Flama, que também assinaram a autorização para a derrubada.
Evidentemente que o cais não vai ser reconstruído. (“paisagens naturais e construídas, notáveis”, como bem frisa a Lei Orgânica do Município).

Pois que os nomes das autoridades responsáveis por esse abuso contra o conjunto urbano e paisagístico, patrimônio arquitetônico da Laguna sejam inscritos para todo o sempre nos anais da nossa história como coniventes com a destruição do centenário cais, que atravessou gerações sem nunca sofrer alterações ou agressões.
É não compreender o próprio hino do município.
Que na solenidade de inauguração do prédio, que vai acontecer em breve, ao cantarem o Hino da Laguna, que as consciências das nossas autoridades municipais e estaduais, representantes do povo, soletrem bem estas palavras:

“(...) Minha Laguna
Falarei do teu povo
Que adora o que é novo
Sem matar o passado
(...)

domingo, 26 de agosto de 2012

Estranhos tempos

Antigamente no tempo em que os bichos falavam, os foguetes espocavam em diversas ocasiões pelas cidades, principalmente em festas religiosas, em vitórias futebolísticas e em época de eleições, quando o candidato vencia nas urnas. E também em comícios, antes e depois de discursos calorosos de líderes políticos que eletrizavam os eleitores simpatizantes empolgando multidões que compareciam ao encontro.
Hoje em dia tudo mudou. Comemoram-se resultados de pesquisas antecipadas e comemoram-se deferimentos de candidaturas próprias e indeferimentos de candidaturas adversárias, em acórdãos de tribunais. O jogo passou a ser jogado no tapetão.
Prazos não são cumpridos, regras não são seguidas, contas não são aprovadas, improbidades mis, e se quer como normal o desrespeito às leis.
Advogados procuram brechas na legislação, discutem firulas jurídicas que possam beneficiar seus clientes.
E recorre-se a todas as instâncias em busca de um salvo-conduto que possa respaldar a candidatura, que já nasce desgastada pelo embate jurídico.
E é tudo parte do jogo, ninguém fica corado, nem alguns colunistas que, por interesses próprios, defendem o indefensável.
- Ó tempo, ó mores!

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Papo da esquina, de Mauro Pacheco Pereira

Mauro é um lagunense que ama esta terra. Filho de tradicional família ali do Magalhães, cedo partiu da Laguna – como tantos outros - em busca de mercado de trabalho e de estudos.
Adotou a capital do estado, mas nunca esqueceu a nossa cidade. Aqui está sempre presente e não somente em datas comemorativas. Para Mauro, Laguna não é simplesmente uma fotografia na parede.
Mauro sempre escreveu, colaborando em jornais e sites. Muitos escritos ficaram guardados em gavetas e em sua memória.
Nada mais natural que criar um blog para, como ele mesmo afirma “Voltar a transformar em palavras, os acontecimentos e as idéias que perambulam pela minha cabeça, passou a ser uma necessidade, tão premente, que não consegui calar por mais tempo”.
Nasceu assim o Papodaesquina.

E ele diz: “O papodaesquina surgiu desse impulso indescritível e solitário, muito peculiar do ato de escrever. É a oportunidade que me concedo de viajar, através das palavras, pelos variados assuntos que direta ou indiretamente povoa o universo das pessoas.
E ele fala sobre o carnaval, reminiscências de um filme no Cine Mussi, a Hora da Ave Maria, as aulas de datilografia no Colégio Stela Maris, a sina do lagunense em sua eterna espera, nossos heróis da infância e juventude... enfim, dezenas de assuntos os mais variados, escritos com paixão do lagunense que ama essa terra, sua história e seus personagens.
E Mauro também mergulha em observações sobre o comportamento social humano.
Longa vida ao Blog Papo da esquina.
Para acompanhá-lo, clique no link abaixo e nem precisa dizer que também estará registrado no lado direito desta página.

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Jornal Notisul desta quinta-feira divulga pesquisa eleitoral para prefeitura da Laguna

A coleta de dados foi realizada nesta segunda e terça-feira (dias 20 e 21), pelo Instituto de Pesquisa Catarinense LTDA (IPC). Ao todo, conforme informa o Jornal, foram realizadas 500 entrevistas, em 30 bairros da cidade. O número é proporcional à quantidade de eleitores de cada comunidade. Bairros Magalhães e Progresso ficaram com o maior número de entrevistados, 21,4% e 13,8%, respectivamente.
A pesquisa está registrada na justiça eleitoral sob o número SC-00114/2012. A margem de erro é de 4,4 pontos percentuais para mais ou para menos.
Analisando todos os números, indecisos, rejeição e possibilidade de mudança de voto, chega-se à conclusão que a eleição não está ainda decidida, como querem alguns analistas. Para onde irão os votos dos indecisos e se aumentará ou diminuirá o percentual de rejeição, vão decidir a eleição de 7 de outubro.
Vai depender de uma série de circunstâncias, pesquisa é o momento, nem poderia ser diferente. Seguirá uma tendência? Eis a grande pergunta.
Confira os resultados:

João Carlos Wilke - O Repórter

Qual foi a minha surpresa quando dia desses na leitura do site do Jornal O Correio, conjuntamente ouvi as vozes de Paulo Sérgio Silva e João Carlos Wilke.

Sobre esses dois profissionais do rádio e da imprensa lagunense não preciso tecer extensos comentários. Vocês todos os conhecem e sabem de suas qualidades profissionais e humanas. Paulo Sérgio Silva, além de diretor-proprietário do O Correio, apresenta na Rádio Garibaldi pela manhã o Programa Garibaldi Notícias.

João Carlos Wilke

“Não há necessidade do uso de adjetivos pomposos porque são profissionais estribados em cima de invejável back-ground”, escreveria ViuQRepórter em seu conhecidíssimo estilo nas páginas do jornal.

Enquanto o leitor vai lendo o noticiário do Jornal O Correio (agora bissemanal, quartas-feiras e sábados, o link está no lado direito deste blog, podem comprovar), é brindado com boa música, um repertório que quase não mais se ouve por aí, principalmente em emissoras de Frequência Modulada, as chamadas FM’s, que cada vez mais estão parecidas com as estações AM’s, em seus gritos, grades de programação e longas publicidades.
Sempre entendi que a proposta de emissora FM quando surgiu era bem outra. Enfim.
Quem não ouviu a Rádio Jornal do Brasil, a Rádio Educativa do MEC, com suas seletas programações e repertórios?
Ouço sempre duas emissoras que ainda mantém o padrão FM, como a Itapema e a Rádio Udesc.
Pois a Rádio Jornal O Correio recupera e muito bem o clima de uma FM tradicional.

Ao ouvir João Carlos Wilke sou remetido ao passado quando ele labutava aos microfones do rádio lagunense, seja apresentando programas de grande audiência ou como repórter  e comentarista nas transmissões do pré e desfile oficial do carnaval, ao lado de tantos outros profissionais que marcaram época.
João Carlos Wilke faz falta ao rádio-jornalismo lagunense com sua bela voz e criatividade.
Bem que o Paulo Sérgio poderia criar no site do Jornal O Correio um espaço permanente, diário, de uns trinta, sessenta minutos, para João Carlos Wilke apresentar um programa de variedades, mesclando notícias, memórias do rádio e do carnaval, tudo temperado com boa música. Em som digital e “ao vivo”.
Audiência garantida, principalmente dos lagunenses saudosistas que residem fora da cidade e que querem lembrar os bons tempos.

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Agradecimentos

Agradeço, sensibilizado, as palavras escritas sobre mim pelo amigo Jornalista Salmon Flores na edição do Jornal A Crítica do último sábado.
Palavras que foram repetidas e ratificadas pelo igualmente amigo, versátil e polêmico Radialista – ou rádio-repórter como ele gosta de ser chamado, Batista Cruz em seu Programa Rádio Revista, pela Rádio Difusora
Aos dois profissionais da comunicação do sul do estado, meus sinceros agradecimentos pela consideração, o que mais uma vez reforça a convicção em manter meu norte de vida que venho trilhando há muitos anos.
Divido os elogios com todos àqueles que querem uma Laguna melhor, para nós e nossos filhos. E que lutam para isso, honestamente, sem trair essa terra em suas legítimas aspirações, sempre acreditando na busca de um futuro em que a Laguna volte a brilhar no cenário brasileiro.

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Danou-se a dação

Lembram daqueles Projetos de Lei nºs 027/12 e 030/12, oriundos do Executivo que propunham dação em pagamento de áreas de terra para construção de uma área industrial?
Abordei o assunto aqui há algumas semanas, mais precisamente no dia  9 de julho, basta ir aos arquivos.
Pois em primeira votação, a base governista aprovou os projetos (votação de 5 X 3) com duas ausências, mesmo os Projetos recebendo pareceres contrários do Jurídico e das Comissões.
No último dia 13 iria a 2ª votação e fatalmente seriam aprovados.
Pois na última hora o prefeito solicitou a retirada e arquivamento dos projetos.
Danou-se a dação, como se diria lá em Goiás.
Hum...hum... o que terá acontecido, é o que muitos se perguntam. E como fica agora o Decreto assinado pelo Executivo?

Assoreamento da Lagoa Santo Antônio dos Anjos

A Lagoa Santo Antônio dos Anjos da Laguna que banha a cidade, há muitos anos vem sendo assoreada por toneladas de areia que descem pelo Rio Tubarão. Nunca, em toda sua existência foi realizada uma ampla dragagem em seu leito.
Com o assoreamento, além da pesca predatória e poluição, a piscosidade da Lagoa foi diminuindo.
Há muitos locais em que a lâmina d’água não chega a alguns centímetros. Tem que se conhecê-la para navegar sobre ela, manter o rumo da embarcação nos pequenos canais, sob pena da embarcação encalhar na areia, no lodo.
Nos últimos dias, com o forte vento nordeste soprando, vazante, nas horas da maré baixa (ou baixa-mar), percebe-se visualmente o estado em que se encontra a nossa Lagoa. É quando surgem em extensivos metros, em quilômetros as enormes coroas de areia. O recuo das águas fez com que surgisse uma praia regular ali no Areal.
No último fim de semana era bem nítida a imagem da agressão sofrida pela Lagoa Santo Antônio dos Anjos ao longo dos anos. Quem participou de uma missa nos altos do Morro da Glória ou lá esteve no último domingo, pode observar o triste fato.
Confira as fotos:



segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Dezoito câmeras observam o Centro Histórico da Laguna

Carros estacionados em locais impróprios e motoristas que não pararam na faixa de pedestre. Estes foram os flagrantes nos primeiros minutos de funcionamento do sistema de monitoramento por câmeras inaugurado na última sexta-feira em nossa cidade.
O monitoramento será realizado 24 horas por dia em sistema de revezamento por 13 guardas municipais, de olho em dezoito câmeras localizadas em diversos pontos do centro histórico. Na central três tvs de 42 polegadas, mostram as 18 câmeras, dois computadores ajudam no manuseio da tecnologia.
Cada câmera tem a capacidade de 200 metros, num giro de 360 graus, onde facilmente identifica-se placa e rosto de suspeito. Foram instalados postes de seis metros com uma câmera de monitoramento, um rádio ponto multiponto, unidade remota e uma caixa.
Os recursos vieram do Ministério da Justiça, através da Secretaria de Direito Econômico - Conselho Federal Gestor do Fundo de Defesa de Direitos Difusos, no valor de R$ 328.900,00, com contrapartida do Governo Municipal. A empresa Experti Empreendimentos – Tecnologia em Segurança Eletrônica foi a vencedora da licitação.
O sistema armazena imagens por 30 dias. Em caso de queda de energia, a central opera normalmente por mais de quatro horas.
Fonte: PML

sábado, 18 de agosto de 2012

Os pedinchões

Época de eleições é quando surgem os mais diversos pedidos aos candidatos.
Os comitês vivem cheios deles, sempre em busca de um favorzinho.
Os pidões são os mais variados. Do emprego para um filho malandro que não venceu na vida e não quer nada com nada, ao pagamento de uma conta de luz; da passagem para Florianópolis ao bujão de gás.
Os pedinchões pipocam pelas esquinas no faro de qualquer político e dos locais onde eles possam estar.

Pois aquele candidato a vereador na Laguna já estava cansado das mordidas que andava recebendo. A campanha só havia começado, mas as ferradas estavam sendo demais.
Se continuasse assim, atendendo a todos, não chegaria às eleições de sete de outubro. Ficaria no meio do caminho. E ainda por cima falido.

No sábado pela manhã, de dentro do seu carro estacionado na rua Raulino Horn, o candidato a vereador observa o movimento. Pensa em dar uma volta pelo comércio, sentir o clima político, ouvir umas fofocas.

Súbito, batem no vidro do seu carro. Ele olha e suspira. É um conhecido mordedor da Laguna. Diariamente levava uns trocados seus. A conta já está ficando alta. Esse sujeito tá saindo caro.
Sem alternativas, abaixa um pouco a janela.

O mordedor pergunta:
- E daí futuro vereador, tem um trocado pra mim, sabe com’é, a coisa tá difícil, tô precisando comprar umas coisinhas lá prá casa.
- Rapaz, me pegasse desprevenido, tô sem nenhum tostão na carteira.
- Uns vinte conto tá bom, chefia.
- Cara, não tenho, tô duro.
 - Dez conto, então?
- Não tenho mesmo, fica pra outra vez.
- Pô... E um cigarro? Tens um cigarrinho pra arranjar?
- Parei de fumar no mês passado.
O mordedor faz cara feia, mas não se dá por vencido.
- E isso aí no bolso da tua camisa, o que é?
- Ahhhh... isso é um colírio que uso pra irritação dos meus olhos.
- Então faz um favor vereador, pinga ni mim, pinga...

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

UnisulTV aborda polêmica sobre destruição do cais

Equipe da UnisulTV - imagens de Marco Paixão e reportagem de Elsie Cademartori - esteve na cidade para acompanhar a polêmica da destruição de metros do centenário cais do centro histórico.
Fui entrevistado e dei minha opinião, questionando critérios e do porquê não buscar alternativas que não destruíssem “características arquitetônicas que expressam a continuidade da evolução histórica do núcleo urbano original”.
Vejam e ouçam o vídeo, são 4m25s. Volto depois:


E daí, o que me dizem? Evidentemente que todos os alvarás foram conseguidos. Nem poderia ser diferente, ao contrário seria infração gravíssima.
O que se questiona é se não existem outras alternativas que não impliquem em destruição de uma patrimônio, que mesmo não inserido na poligonal do tombamento, que vai até as ruínas do armazém do antigo Arroz Zilmar, faz parte de sua continuidade.
E onde fica a chamada “identidade da paisagem urbana tradicional do sítio histórico da cidade”? Tão decantada em cursos e palestras de arquitetos, engenheiros e autoridades da área?
Mesmo assim, ao meu ver, a destruição de metros do cais feriu a Lei Orgânica do Município da Laguna que impede “evasão, destruição e descaracterização de obras de arte e outros bens de valor histórico como paisagens naturais e construídas, notáveis”.
Lastimo, sinceramente, é a apatia de muitos moradores, dos lagunenses catatônicos, num estado de permanente inércia.
E as entidades representativas? Clubes de Serviço? Maçonaria? Associação Comercial e Industrial, Sindicatos... Apáticos, observam a destruição do patrimônio de sua cidade, mas certamente desacreditados de órgãos públicos, de seus representantes políticos e da Justiça, preferem manter-se calados, sem um protesto público. Uns me disseram ser luta vã, outros receiam represálias, e há os que se dizem cansados, desacreditados.
Pois é. Enquanto isso...

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Câmeras de monitoramento amanhã

Nesta sexta-feira 17 de agosto, às 14h, será inaugurado o sistema de monitoramento via câmeras de segurança. O evento será no auditório da Secretaria Municipal de Educação.
Nos últimos dias, as 18 câmeras estavam funcionando em fase de teste e já flagraram uma cena inusitada. Duas senhoras arrancavam flores dos canteiros plantadas há poucos dias. O operador acionou os agentes próximos ao local e elas foram orientadas a devolver as mudas.
O monitoramento será realizado 24 horas por dia em sistema de revezamento pelos 13 guardas municipais

Antigo e novo

Assim como há gente que tem medo do novo, há gente que tem medo do antigo. Eu defenderei até a morte o novo por causa do antigo e até a vida o antigo por causa do novo. O antigo que foi novo é tão novo como o mais novo. O que é preciso é saber discerni-lo no meio das velhacas velharias que nos impingiram durante tanto tempo.
(Augusto de Campos, 1978)

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Recepção das emissoras de TV em canal aberto

Repetidoras dos canais abertos modificaram suas numerações em nossa cidade.
Por exemplo: A Band antes no canal 6 agora é sintonizada no canal 38. Rede Globo, Rede Record e SBT continuam nos canais 13, 11 e 3, respectivamente.
A grande novidade, e que está agradando a todos, é a recepção da TV Unisul, canal 26.
Quase toda a programação é local, especialmente esportes e noticiário, abordando fatos e imagens da região sul do estado.

Diário do Sul estampa matéria sobre a destruição do cais

Com  a manchete "Rampa modifica cais do porto em Laguna", Jornal Diário do Sul desta terça-feira traz matéria sobre a destruição do cais.
Confiram:

A política do já ganhou

Candidatos, assessores e todo tipo de bajuladores que pipocam nas eleições pelos comitês eleitorais, em restaurantes, clubes e bares, eleição após eleição não aprendem uma lição.
Meses antes da data que o eleitor deve comparecer às urnas, criam um clima do já ganhou.

Uma hora são as pesquisas feitas não sei aonde e por quem e que ninguém vê, que dizem ser para consumo interno, que dão não-sei-quantos-por-cento do candidato à frente dos adversários; ora são contas feitas sempre de multiplicação, pouco de divisão e nunca de subtração.
Se todos os candidatos a vereador na Laguna que já se acham eleitos ganharem, não será somente de treze o número dos eleitos, mas uns vinte, trinta, quarenta.
Se cartazes, santinhos e carros de som berrando pelas ruas, suas versões de atuais sucessos musicais de gosto duvidoso, elegessem realmente um candidato vai faltar cadeira no plenário da Câmara da Laguna.
Se fotos em santinhos, cartazes e plotters em automóveis somente elegessem, um anexo vai ter que ser construído no Paço Municipal.
Às vezes essa dose maciça de propaganda tem efeito justamente ao contrário, é uma faca de dois gumes e irrita o eleitor, como muitos candidatos no passado já tiveram oportunidade de provar amargamente.

Um exemplo? Hugo Bittencourt, lenda vida da política lagunense, elegeu muitos candidatos ao longo dos anos. No silêncio, agindo nos bastidores, na conversa ao pé do ouvido e durante todo o ano e não somente na véspera. Ele mesmo foi eleito vereador sem confeccionar sequer um santinho.
Lembro-me que para estampar uma galeria com as fotos dos vereadores eleitos em meu extinto jornal Tribuna Lagunense, tive que fotografá-lo ali na lanchonete do Chico do Brasão. Do contrário o espaço ficaria em branco na página. O santinho do Hugo era uma figurinha difícil, carimbada, como se dizia antigamente. Simplesmente não existia.

Um candidato na maioria das vezes é cercado (blindado) por aspones e outros entendidos na política que pintam um quadro cor de rosa de vitória. Há até quem já faça uma lista de cargos e nomes para quando assumir. O aspone incluído, é lógico.
Quantos aqui na Laguna e em outros municípios já perderam uma eleição que afirmavam “garantida”, simplesmente pelo uso do salto alto, do perigoso clima do já ganhou? Traições acontecem...
Pois é... mais tarde vem as mais diversas explicações pela derrota.

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Lei Orgânica do Município da Laguna impede “evasão, destruição e descaracterização de obras de arte e outros bens de valor histórico como paisagens naturais e construídas, notáveis”

Quanto à destruição, a descaracterização do centenário cais da Laguna, construído em 1910, e a maior parte incluso na área tombada da cidade, vários artigos e parágrafos da Lei Orgânica do Município da Laguna foram desrespeitados, a meu ver.
Diz a Lei, por exemplo, em seu Art. 8º:

Art. 8º. Ao Município cabe exercer, privativamente, em seu território, todas as competências que não lhe sejam vedadas pela Constituição Federal e pela Constituição Estadual, e especialmente:
(...)
XII - promover a proteção do patrimônio histórico-cultural local, observada a legislação e a ação fiscalizadora Federal e Estadual;

Logo em seguida, a Lei Orgânica do Município da Laguna em seu artigo 9º prescreve:

Art. 9º. O Município exerce, com a União e o Estado, as seguintes competências:
(...)
III - proteger os documentos, as obras e outros bens de valor histórico, artístico e cultural, os monumentos, as paisagens naturais notáveis e os sítios arqueológicos;

  IV - impedir a evasão, a destruição e a descaracterização de obras de arte e de outros bens de valor histórico, artístico ou cultural;

Art. 10. Compete ao Município legislar, concorrentemente com a União, sobre:
(...)
III - proteção ao patrimônio histórico, cultural, artístico, turístico e paisagístico;

IV - responsabilidade por  dano ao meio ambiente, a bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico;


Seção II
Das atribuições da Câmara Municipal

Art. 24. Cabe à Câmara Municipal com a sanção do Prefeito, não exigida esta para o especificado no artigo 25, dispor sobre todas as matérias de competência do Município e especialmente sobre:
(...)
XI - proteção de documentos, obras e outros bens de valor histórico, artístico e cultural, como os monumentos, as paisagens naturais notáveis e os sítios arqueológicos do Município;
XII - evasão, destruição e descaracterização de obras de arte e outros bens de valor histórico, artístico e cultural do Município;

TÍTULO IV
DO DESENVOLVIMENTO DO MUNICÍPIO

Capítulo I
DA POLÍTICA URBANA
Art. 96. A política de desenvolvimento urbano, executada pelo Poder Público municipal, conforme diretrizes gerais fixadas em lei, tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e garantir o bem-estar de seus habitantes, visando a assegurar:
(...)
III - a segurança e a proteção do patrimônio paisagístico, arquitetônico, cultural e histórico;
(...)
V - a qualidade estética e referencial da paisagem natural e agregada pela ação humana

Art. 97. O Município, para cumprir o disposto no Art. 96, promoverá igualmente:
(...)
IV - a criação e manutenção de áreas de especial interesse histórico, urbanístico, social, ambiental, arquitetônico, paisagístico, cultural, turístico, esportivo, e utilização pública, de acordo com a sua localização e características;

Art. 129. O Município coibirá qualquer tipo de atividade que implique em degradação ambiental e quaisquer outros prejuízos globais à vida, e ao meio ambiente:
(...)
§ 2º. Constituem áreas de preservação permanente do Município não edificante, salvo quando para instalação de empreendimentos turísticos e parques temáticos, que incentivem a educação ambiental, e sua utilização far-se-á na forma da Lei, dentro de condições que assegurem a preservação do meio ambiente, inclusive quanto ao uso dos recursos naturais:

II - monumentos e paisagens de excepcional beleza;


Capítulo VI

DA CULTURA E DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E CULTURAL

Art. 139. O Município adotará medidas de preservação das manifestações e dos bens de valor histórico, artístico e cultural, bem como das paisagens naturais e construídas, notáveis e dos  sítios arqueológicos.
Parágrafo único. O disposto neste artigo abrange os bens de natureza material e imaterial, tomados individualmente, ou em conjunto, relacionados com a identidade, à ação e à memória, dos diferentes grupos formadores da sociedade, incluídos

V - os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico, científico, turístico e arquitetônico;
VI - as conformações geomorfológicas, os vestígios e estruturas de arqueologia histórica, a toponímia dos edifícios e conjuntos arquitetônicos, as áreas verdes e os ajardinamentos, os mobiliários urbanos detentores de referência histórico-cultural.

Art. 141. O Poder Municipal providenciará, na forma da lei, a proteção do patrimônio histórico, cultural, paisagístico e arquitetônico, através de:
I - preservação dos bens imóveis de valor histórico, sob a perspectiva de seu conjunto;
Parágrafo único. A lei disporá sobre sanções para os atos relativos à evasão, destruição e descaracterização de bens de interesses histórico, artístico, cultural, arquitetônico ou ambiental, exigindo a recuperação, restauração ou reposição do bem extraviado ou danificado.

Tirem suas conclusões.

domingo, 12 de agosto de 2012

Nota de falecimento+

Sepultada em nossa cidade neste sábado, a professora aposentada Luci Correa Filgueiras, aos 89 anos, viúva do saudoso Alfeu Filgueiras.
Deixa os filhos Adilia, Anita e Antônio Paulo (Tonico).
Sentimentos aos familiares e amigos.

sábado, 11 de agosto de 2012

Jornal A Crítica reproduz matéria sobre a destruição do cais tombado da Laguna

Jornal A Crítica deste sábado, reproduz em suas páginas, com as respectivas fotos, matéria deste blog, onde abordo a destruição de alguns metros do cais tombado da cidade da Laguna, para construção de uma rampa no prédio da Polícia Ambiental.
Que o Poder Público municipal e o Ministério Público se manifestem.

Salmon Flores desiste de sua candidatura a vereador em Tubarão

O atuante jornalista Salmon Flores, do Jornal A Crítica, comunicando aos seus leitores de Tubarão, que renunciou como candidato a vereador pela vizinha cidade Azul. Perde a cidade de Tubarão e seus munícipes a oportunidade de ter na tribuna da Câmara um atuante defensor dos interesses da população daquela cidade.
Em suas alegações pela desistência, Salmon desabafa, verdadeiro e emocionado:

- Não posso seguir sem integral apoio da Gladys;
- Não posso pagar espaços nas casas, com preços de R$ 200, R$ 300 e até R$ 500 reais;
- Não posso pagar R$ 25 ou R$ 50 reais por semana para que os “amigos” possam desfilar pelas ruas em seus carros sustentando minha plotagem;
- Não posso pagar R$ 200 reais por semana para formiguinhas se declararem pela rua em prol de meu nome;
- Não posso sustentar pobres que batem a minha porta com contas de água e luz me pedindo que as pague;
 Não posso me desfazer do pouco que tenho e levei 60 anos para adquirir, para virar político, usando meios ilícitos de compra de voto, ou arrecadação de dinheiro, fato que por toda a minha vida combati e denunciei;
Por fim, política é para os bons e não para um hipertenso e diabético, as portas dos 60 anos;
Espero que o meu sinal, mova aqueles que se afastaram de mim por não desejarem me ver político. Por fim mande para bem longe de mim os falsos, que no momento que souberam da minha candidatura, me desviaram, o olhar ou me deram as costas.

Jornal A Critica comemora 17 anos

Jornal A Crítica, dos atuantes jornalistas Gladys Helena e Salmon Flores, circulando em Tubarão, Capivari de Baixo, Laguna, Orleans e Lauro Muller, comemorando seus 17 anos de existência.
“Nesses anos todos o Jornal A Crítica se firmou com veículo semanal de referência na região, integrando as notícias de todos esses municípios num só veículo de informação”.
Parabéns Gladys Helena, parabéns Salmon Flores, longa vida ao Jornal A Crítica.

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Absurdo, um verdadeiro escândalo, prédio da Polícia Ambiental derruba muralha tombada do cais construído há mais de 100 anos

Mais um absurdo está acontecendo na Laguna. Desta vez atinge o nosso patrimônio histórico de uma forma escandalosa. É revoltante. É um abuso contra o patrimônio público, contra um bem tombado (o cais em grande parte é tombado). É de se indignar.
Prédio da Polícia Ambiental que está sendo construído na avenida governador Colombo Machado Salles, destruiu vários metros da centenária muralha do cais para a construção de uma rampa.
A própria construção do prédio recebeu muitas críticas por ser levantado à beira da Lagoa Santo Antônio dos Anjos, impedindo a visão do mar.
Onde estão os nossos vereadores? Onde está o Iphan? Onde está o Ministério Público? O que diz o prefeito Célio Antônio? O que diz o vice-prefeito Luiz Fernando Schiefler Lopes?
Logo o prédio da Polícia Ambiental?
O cais da Laguna, em pedra granítica cortada milimétricamente e em forma de elipse foi construído em 1910, por Arcângelo Bianchini.
A própria Capitania dos Portos não ousou tanto e para atracação de suas lanchas, construiu um cais de madeira, não mexendo na obra original. Por que não seguir o exemplo?
Quem fez o projeto? Quem assinou e autorizou? O Iphan e a prefeitura permitiram?
Uma vergonha! Um absurdo! Uma afronta ao povo lagunense!
Confira as fotos feitas no dia de hoje:







Monumentos estão em completa escuridão

Três monumentos de nossa cidade, dos mais importantes, estão completamente às escuras.
São eles:

Praça do Monumento Tordesilhas
 - O Monumento ao Tratado de Tordesilhas, na praça do mesmo nome, e por incrível que pareça, DEFRONTE À PREFEITURA. Dos três postes de iluminação no local resta somente um e mesmo assim com a luminária queimada. Os dois outros postes ruíram carcomidos pela ferrugem. (A foto é da semana passada e ainda mostra dois postes, este em segundo plano não existe mais);

- A Praça Jerônimo Coelho, com o busto do patrono da imprensa e da maçonaria catarinense. Ainda bem que a solenidade semana passada foi realizada pela manhã, assim o pessoal de Florianópolis (leia-se Associação Catarinense de Imprensa) não percebeu o desleixo. Falta de consideração com o jornalista e político lagunense.

Praça Jerônimo Coelho

Que as palavras eloquentes dos discursos se traduzam em atos. Que o respeito e consideração sejam demonstrados na prática;

- O Museu Anita Garibaldi, há pouco reinaugurado, após obras chamadas de restauração e revitalização que levaram 2 anos e 4 meses e que custaram meio milhão de reais, está com sua iluminação externa, no piso, totalmente queimada. Assim como a iluminação da estátua da heroína.

Praça República Juliana

O que dizem a Fundação Lagunense de Cultura e a Secretaria de Turismo e Lazer do município?
Alô, alô Maria Célia Bernardo da Silva! Alô, alô, Bárbara Andreadis!


P S: E nem vou relacionar aqui o busto de Garibaldi e a Árvore de Anita, no Jardim Calheiros da Graça, e a Estátua de Domingos de Brito Peixoto, que não possuem uma iluminação focal, valorizando e destacando nossa história.
Pois vejam como é, ainda estamos nós aqui na Laguna mendigando o básico em infraestrutura, em turismo, em cultura.

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Quem banca uma banca?

Uma das coisas que não me conformo na Laguna ( e são várias, vocês sabem) é a ausência de uma banca de jornais e revistas no centro da cidade. Pode parecer pouco, mas não é.
Logo a Laguna que se diz tão cultural, que herdou de nossos antepassados o gosto pelas artes, pela cultura, pioneira que foi em várias áreas.
Enquanto isso, por exemplo, outros municípios vizinhos possuem vários desses estabelecimentos.
Em Tubarão, somente na avenida Marcolino Martins Cabral existem três bancas. Outra às margens do Rio e mais uma na Praça central do bairro Oficinas.
Por que a prefeitura da Laguna não lança um edital de concorrência com vistas ao aluguel de um ponto que poderia se situar no Jardim Calheiros da Graça ou na Praça dr. Paulo Carneiro, bem defronte ao Mercado Municipal? Um banca, logicamente, dentro dos parâmetros arquitetônicos exigidos pelo Iphan. Ou também é proibido?
Garanto que haveria interessados no negócio.

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Saudades da Banca do Chico ali defronte ao Cine Mussi (sim, sim, já tivemos os dois) na pequena praça onde hoje está situada a estátua do bandeirante paulista, fundador de nossa cidade, Domingos de Brito Peixoto.
Ali comprávamos e trocávamos figurinhas dos mais variados álbuns de nossa infância, como da Copa do Mundo, História Natural, Perdidos no Espaço e de tantos outros. E também gibis, muitos gibis. Um Almanaque Disney valia um Zé Carioca mais um Pato Donald.
Naquela pequena área, enquanto aguardávamos o início da matinê das 14 horas, para torcer pelo mocinho – sim, ainda havia mocinhos em nossas vidas para torcer – e nas cenas mais nervosas bater com os pés no assoalho numa torcida barulhenta para que o Zorro, Tarzan e os heróis dos bang bang à italiana, também chamados de western spaguetti, chegassem a tempo de salvar o pessoal do bem. Tudo ao som das trilhas de Ennio Morricone.
E no final da película, antes do letreiro do The End, o nosso herói sempre ficava com a mocinha, num beijo que arrancava suspiros da menina ao nosso lado, num final feliz e amor que sempre imaginávamos para todo o sempre, ingênuos que éramos em nossas pré-adolescências.

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Zé d’água. Este trabalha!

Trabalhador ele verdadeiramente o é, desde criança, ao contrário de uns e outros por aí que nunca pegaram na enxada, no pincel ou numa broxa (êpa!) e que, de trabalhador só tem o nome emprestado, se é que vocês me entendem.
Pois o José Costa, ou Zé d’água como é mais conhecido, não para nem nos fins de semana. E isso porque ele já tem setenta anos. E é educado e respeitoso com todos.
As famílias lagunenses há muitos anos contam com seus serviços, num jargão moderno chamados de trabalhos freelancer.
É buscar um vasilhame com água da Carioca, a faxina de um quintal, capinar um terreno... E trabalha sem reclamar! Sempre com seu carrinho de mão.
E com tantos incentivos, bolsas e defesos sendo distribuídos por aí, está cada vez mais difícil encontrar alguém para trabalhos eventuais ou temporários.
Bem por isso, se a eleição fosse como antigamente, quando o eleitor preenchia a cédula com o nome do candidato meu voto seria para o Zé d’água. Por quê? Porque este trabalha!
Mas hoje, com o voto eletrônico...

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Nota de falecimento +

Sepultado em nossa cidade no dia de hoje, Orgel Ávila, aos 75 anos.
Funcionário do Ministério do Trabalho onde se aposentou em 1985.
Orgel Ávila foi músico - contrabaixo/violão - do Conjunto Jazz Catarinense e do Conjunto Melódico Ravena. Também foi folião do carnaval, pertencendo ao Bloco Humorístico Saímos Sem Querer. Um boêmio como nos velhos tempos, sempre acompanhando com seu violão as serestas e cantorias nas madrugadas pelos bares e festas por aí.
No Concurso de Marchinhas de carnaval do Bloco da Pracinha, ano passado, o músico foi reverenciado, sendo na ocasião representado pelo seu filho Nargel Fortunato Ávila.
Em meus arquivos, uma histórica foto, década de 50, onde Agilmar Machado (de óculos escuros, posando de galã) apresentava o programa Meio-Dia Romântico, no palco da Rádio Difusora.
Da esquerda p/ direita: Orgel Ávila, Agilmar Machado, Manoel Silva, Álvaro Alano e Sebastião Santhiago.
Sentimentos aos familiares e amigos.

Foto-teste

Mais um foto-teste para os nossos leitores. Eis a turma de formandos 1967 do Colégio Comercial Lagunense – CCL.
Quem são?

PS: Não há necessidade de todos os nomes. Postarei as respostas quando chegar um bom número, apesar do pessoal não estar mais participando como antes. Preciso rever esta seção. Para ampliar basta clicar na foto.