sábado, 28 de setembro de 2013

O que foi feito amigo, de tudo que a gente sonhou?

E neste sábado chuvoso, finalzinho de setembro, entrando na terça-feira no quarto trimestre do ano, mês de outubro, rapidinho o Natal está aí e também 2014, nada melhor que ouvir O QUE FOI FEITO DEVERA, de Milton Nascimento e Fernando Brant, no show Tambores de Minas, que marcou o retorno de Milton aos palcos, após graves problemas de saúde. Vejam e ouçam a beleza da canção, com as palavras iniciais de Milton e a primeira parte na voz gravada de Elis.

Outros outubros virão... outras manhãs...


O Que Foi Feito Devera
Milton Nascimento
O que foi feito, amigo,
De tudo que a gente sonhou
O que foi feito da vida,
O que foi feito do amor
Quisera encontrar aquele verso menino
Que escrevi há tantos anos atrás
Falo assim sem saudade,
Falo assim por saber
Se muito vale o já feito,
Mais vale o que será
E o que foi feito é preciso
Conhecer para melhor prosseguir
Falo assim sem tristeza,
Falo por acreditar
Que é cobrando o que fomos
Que nós iremos crescer
Nós iremos crescer,
Outros outubros virão
Outras manhãs, plenas de sol e de luz
Alertem todos alarmas
Que o homem que eu era voltou
A tribo toda reunida,
Ração dividida ao sol
E nossa vera cruz,
Quando o descanso era luta pelo pão
E aventura sem par
Quando o cansaço era rio
E rio qualquer dava pé
E a cabeça rolava num gira-girar de amor
E até mesmo a fé não era cega nem nada
Era só nuvem no céu e raiz

Hoje essa vida só cabe
Na palma da minha paixão
Devera nunca se acabe,
Abelha fazendo o seu mel
No canto que criei,
Nem vá dormir como pedra e esquecer
O que foi feito de nós.



Memória lagunense

Eis uma foto (made in Bacha) que gosto muito. Ela mostra uma paisagem dos anos 60, do centro da cidade bem diferente dos dias atuais. Para ampliá-la basta clicar sobre ela.

Podemos observar a antiga Estação Rodoviária da Laguna, tendo na ponta Norte o Café e Bar Central. Prédio construído em 1945 e derrubado em 1987.
Defronte, o Posto Esso, da firma Cabral & Irmãos. No fundo, o Cine Teatro Mussi e lá nos altos do Morro, já na Paixão, o casarão do capitão Donner.
À direita, as Docas, com seu movimento de canoas com mercadorias, lenha, galões de leite da Madre e os tradicionais carrinhos de mão. Observe que as Docas e o cais estavam assoreados, certamente na maré baixa e após uma semana de vento nordeste.

No lado direito, os trilhos da Estrada de Ferro Tereza Cristina, em seu ramal até o porto. Trilhos e dormentes que foram retirados em 1973 para construção da avenida Perimetral (hoje governador Colombo Machado Salles). Quase no meio da foto, o abrigo de ônibus para o Magalhães e Mar Grosso, ônibus de hora em hora, jaburu. Lembro que nele havia uma sorveteria pertencente à dª Bela, se não me engano. (Depois "da barraquinha", não tem?). Que mais? Alguns vagões de carga estacionados lá nos armazéns, na Paixão (Depois Arroz Zilmar Nipo Brasileira) e os modelos de automóveis Ford e Chevrolet.

Enaldo Souza -PSD, vice-prefeito de Pescaria Brava renuncia ao cargo

O vice-prefeito de Pescaria Brava, Enaldo Souza, PSD, renunciou ao cargo. Por ser tabelião vitalício ele não poderia acumular as duas funções públicas. Caso foi denunciado pela oposição e carta com renúncia foi protocolada nesta sexta-feira.
Matéria está estampada na edição deste sábado no jornal Notisul.
Veja:

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Muita gente se merece

Leitor me pergunta, por telefone, por que não abordo certos ti-ti-tis que correm na cidade sobre desentendimentos de algumas pessoas.
São muitas traições - políticas e amorosas - com direito a palavrões e bofetadas.
Repito mais uma vez: esta página não é afeita a mexericos da Candinha.

Meu Deus! E ainda há quem diga que não acontece nada nesta cidade!
Sinceramente leitor, você conhece a nossa Laguna. Êta terra desunida!
Se eu fosse abordar neste espaço todas as brigas, fofocas e histórias que correm nos bastidores da nossa terra, não faria mais nada na vida.
Encheria esse blog de textos e mais textos, mas onde esses assuntos nos levariam? Aumentaria o número de acessos a esta página, não tenho dúvida, porque esse tipo de abordagem dá ibope, mas e daí? O que acrescentaria as nossas vidas? O que ganharíamos com isso? Somaria algo a nossa cidade, ao bem estar da população?

Ademais a gente nunca sabe até onde vão as verdades dos fatos. Há muita coisa submersa acontecida tempos atrás. Muito ressentimento, muita mágoa guardada que quase sempre explode em vinganças.
Quando se pergunta por detalhes do acontecido maioria se esquiva de comentá-los. Cidade pequena, todo mundo conhece todo mundo, vocês sabem...
Ninguém quer se comprometer. Há interesses a serem resguardados.

Há quem fale muito pelas esquinas, pelos bares (e redes sociais) dizendo horrores de certas pessoas na Laguna, coisas de deixar a gente de cabelo em pé, de olhos arregalados mesmo. Cruzes!

Mas quem conhece um pouco a vida de quem fala – ou às vezes de quem escreve – sabe que também não é flor que se cheire.
Aliás, Caetano Veloso já dizia que de perto ninguém é normal.
O ser humano é capaz de tudo, das mais cruéis torpezas, de cometer inacreditáveis loucuras, a história da humanidade prova bem isso, com seus mais espantosos exemplos.


E querem saber mais? Muita dessa gente se merece. É tudo farinha do mesmo saco!

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Verdade verdadeira

"NÃO É A POLÍTICA QUE FAZ O CANDIDATO VIRAR LADRÃO.
É O SEU VOTO QUE FAZ O LADRÃO VIRAR POLÍTICO".
(Autor desconhecido)

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Longa vencedor do Prêmio Catarinense de Cinema, que teve cenas na Laguna, participa do Festival do Rio

O longa-metragem “Ensaio - O amor não diz se é para sempre”, da diretora Tânia Lamarca, foi selecionado para a mostra Panorama do Cinema Mundial, que faz parte da programação de filmes fora de competição do Festival do Rio. O filme, que será exibido no dia 2 de outubro, foi rodado com recursos do Prêmio Catarinense de Cinema, promovido pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), do qual foi vencedor na edição de 2008.

“É uma alegria poder levar ‘Ensaio’, um filme totalmente catarinense, para o Festival do Rio, onde o meu ‘Tainá’ foi premiado como o melhor filme da edição de 2000”, declarou Tânia Lamarca. Reconhecida por seu trabalho à frente da direção do filme “Tainá – Uma Aventura na Amazônia” (2000), no novo longa metragem, Tânia atua também como produtora. O filme foi rodado no inverno de 2010, na sua maior parte em Florianópolis, mas também teve cenas em Laguna (Santa Catarina) e em Buenos Aires (Argentina).

Com produção da Acquafredda Cinema e distribuição da Imagem Filmes, “Ensaio” é um drama que relata o dilema de Eva (Lavinia Bizzotto), uma dançarina que está prestes a realizar um sonho: dançar a história da heroína Anita Garibaldi. Apesar da chance profissional, Eva se vê perturbada por uma paixão secreta. “Ensaio” mergulha fundo nos bastidores desse espetáculo e esmiúça todas as relações existentes entre os integrantes da companhia, trazendo à tona sentimentos de amor, inveja, arrependimento e obsessão.


O elenco conta ainda com Bruno Cezario, como o bailarino argentino, Daniel, Chico Caprario (Caio), Ingra Liberato (Ana), Antônio Cunha (Rodolpho) e Renato Turnes (Baldina). A trilha sonora original é de Alberto Heller e as coreografias de Renato Vieira e Bruno Cezario.
Fonte: FCC

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Vestibular da Udesc

As inscrições para o Vestibular de Verão 2014 da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) iniciaram nesta segunda-feira, 16, e podem ser realizadas por meio do site www.vestibular.udesc.br, até 14 de outubro. O valor para taxa de inscrição é de R$ 90 e as provas serão realizadas em 10 de novembro.

Na unidade da Laguna há vagas para Engenharia de Pesca e Arquitetura e Urbanismo.

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Jornal Diário do Sul ouviu vereadores lagunenses

Jornal Diário do Sul desta terça-feira, continua abordando a venda de terrenos em nossa cidade.
O Jornal entrou em contato com todos os vereadores lagunenses. Apenas cinco deles se dispuseram a falar, conforme consta na reportagem.
Confira a matéria e tirem suas conclusões:

Hoje, a primeira Audiência para o Plano Diretor

Nesta terça-feira, 17 de setembro, a Câmara de vereadores de nossa cidade, vai realizar uma Audiência Pública às 15h, no Plenário do Legislativo, com objetivo de tratar de assuntos relacionados ao Plano Diretor da Laguna.

São treze as propostas apresentadas: Mobilidade urbana, meio ambiente e saneamento; Lei de Zoneamento, uso e ocupação do solo; Sistema viário e mobilidade municipal; Parcelamento do solo urbano; Código de obras; Código de posturas e meio ambiente; Consórcio imobiliário; Direito de preempção; Lei do solo urbano; Direito de construir; e Impacto de vizinhança.

O que é o Plano Diretor?

O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação da cidade. Ele deve identificar e analisar as características físicas, as atividades predominantes e as vocações da cidade, os problemas e as potencialidades.

É um conjunto de regras básicas que determinam o que pode e o que não pode ser feito em cada parte de cidade. É processo de discussão pública que analisa e avalia a cidade que temos para depois podermos formular a cidade que queremos.

Desta forma, a prefeitura em conjunto com a sociedade, busca direcionar a forma de crescimento, conforme uma visão de cidade coletivamente construída e tendo como princípios uma melhor qualidade de vida e a preservação dos recursos naturais.


O Plano Diretor deve, portanto, ser discutido e aprovado pela Câmara de Vereadores e sancionado pelo prefeito. O resultado, formalizado como Lei Municipal, é a expressão do pacto firmado entre a sociedade e os poderes Executivo e Legislativo. 

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Foto-teste - Os três mosqueteiros



Sempre é carnaval, sempre é carnaval... A mesma máscara negra que esconde o teu rosto... 

Você conhece os três mosqueteiros na foto? Deixe seu comentário. O registro é de Cristiano Silveira num evento no Clube União Operária noite dessas. Balãozinho e tudo. Quem acertar tem direito a uma gelada Original (uma só!) na Pizzaria Chedão.

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Nota de falecimento+

Faleceu hoje, Zulfilmar Valgas Viana, o professor But, aos 69 anos.
Maiores informações daqui a pouco.
Falecimento foi às 16 horas no Hospital Nossa Senhora da Conceição, em Tubarão. Corpo está sendo velado na capela Santo Antônio dos Anjos (ex-Cine Roma) e sepultamento vai ocorrer às 11 horas desta quinta-feira, no cemitério da cruz.
***

But foi meu professor de inglês no CEAL, e mestre de algumas gerações. Lembro-me da inauguração do laboratório de línguas naquele estabelecimento escolar, em meados da década de 70, onde ele ministrou, pioneiro, tendo como técnico o sempre presente Gariba. Suas aulas eram apreciadas pelos alunos, porque sempre trazia traduções de letras de canções dos Beatles, Rolling Stones, Elton John...


Há cerca de dois meses fiz esta foto do But, ali na Praça República Juliana, num encontro casual onde relembrei alguns fatos da época do Ceal.

But sorriu e até me questionou como eu conseguia lembrar alguns detalhes. Brinquei que com o passar da idade é assim, a gente relembra fatos ocorridos na infância e juventude e nem lembra o que almoçou ontem. E a gente é lagunense, né But? Memória de elefante. Ele concordou e brincou, deve ser também o “alemão” chegando, porque comigo também é assim. Mas seu estado de saúde já era crítico, visível. Um câncer no fígado o estava levando.

Contei das letras das canções em inglês e suas traduções em português que faziam enorme sucesso nas turmas, junto aos alunos, principalmente as meninas. Das paqueras, de alguns nomes femininos que se destacavam... 

Naquela época, éramos ávidos em decifrar o inglês por causa dos sucessos que tocavam nas rádios e dos discos em vinil e fitas das bandas inglesas e americanas, que consumíamos. Era um cenário bem diferente da atualidade onde qualquer criança já domina este idioma, parecendo já nascer sabendo. É difícil explicar aos jovens de hoje aquele cenário, digamos, jurássico. Mas meu Deus! Foi apenas há 40 anos!

Relembrei sua viagem ao EUA junto com a então esposa, professora Marta Bonazza Viana (minha professora do 3º ano primário no então Grupo Escolar Jerônimo Coelho) visando aperfeiçoar estudos e de como ficamos tristes com suas partidas. Algum tempo depois retornaram a Laguna. Após, perderam o único filho, Thomaz Viana Netto, o Thomazinho, morte que abalou a família.
But tinha enorme vontade de viver e penso que foi isso que o sustentou durante todos esses meses em que já se encontrava enfermo.


Sentimentos aos amigos e familiares. E vá em paz a caminho da luz divina.

terça-feira, 10 de setembro de 2013

Avenida João Marronzinho (ex-Castelo Branco) só agora começa a ser recuperada. A gente "semos" humilde, bastava fazer isso, prefeito Everaldo, RECUPERAR!

Os maiores responsáveis pela detonação do leito da então avenida Castelo Branco (hoje João Marronzinho), foram os caminhões transportando toneladas de blocos de pedra para as obras do Molhe Sul.

As obras de restauração da citada avenida deveriam ter sido cobradas do Consórcio, como forma de compensação ambiental ou através da Justiça. Não o foram.
Mas se até as obras do Molhe Sul ficaram a desejar e se o próprio Procurador Federal Celso Três as questionou...

Fujo ao tema. O que eu quero dizer é que a avenida Castelo Branco ficou abandonada durante anos. A administração passada somente tapou um buraco aqui outro acolá.

O atual prefeito Everaldo dos Santos, quando candidato prometeu a recuperação da via. Sabia de antemão que não haveria dinheiro para uma grande obra, até porque teria que contar com verba do governo do estado, elaborar e aprovar projeto, transformar, através da Assembleia Legislativa, uma via municipal em estadual, etc. Custo disso tudo: R$ 12 milhões. Há dinheiro no cofre do governo do estado?

Ninguém pediu tanto, o lagunense é humilde em suas reivindicações. O que os eleitores queriam – e turistas e veranistas - era simplesmente a recuperação da via.
Se o prefeito Everaldo ouvisse as pessoas certas, gente que lhe apoiou, queria o seu bem e da Laguna, gente sincera e não puxa-sacos, teria pensado e decidido diferente, desde janeiro deste ano. Nesta situação mostrada e em outras várias surgidas ao longo desses nove meses.

Explico.
Se seguisse conselhos dos verdadeiros amigos, teria contratado uma empresa, através de licitação e recuperado, a exemplo do que foi feito na avenida Colombo Salles, toda a malha viária das duas pistas da avenida Castelo Branco. Em mais ou menos noventa, cem dias de governo, tudo estaria pronto, com base de brita colocada e compactada, areia, retirada e recolocação das lajotas. Pintava o meio-fio, plantava algumas palmeiras, amendoeiras, "napoleões" e flores nos canteiros centrais, tascava poderosa iluminação com lâmpadas de sódio e Pronto! Básico, be-a-bá, arroz com feijão. E poderia dizer: Fiz o que em muitos anos ninguém fez. Calava a boca de meia-dúzia.

Bastava isso e o leito daquela avenida ficava recuperado. Até porque tão cedo não mais teremos transporte de rochas pelo local.
E teria amplo e eloquente discurso, dizendo aos microfones de radialistas sempre muito empolgado$, que recuperou, conforme prometido, a avenida Castelo Branco (João Marronzinho).

Recuperou, salientaria e repetiria uma, duas, três vezes, babilonicamente, mas que queria mais, sonhava em fazer uma avenida moderna, de primeiro mundo, com iluminação assim, com canteiro assado, etc e que iria lutar por isso durante todo seu mandato. Iria a capital do estado, a Brasília, ao cafundó do Judas se fosse preciso em busca do dinheiro para a obra... Clac, clac, clac, muito bem, ele merece, Viva.

Afinal, leitor, em ordem de importância, cá pra nós, o que era mais primordial? A Praça Seival ou a avenida Castelo Branco, que foi promessa de campanha?
O prefeito Everaldo dos Santos preferiu a Praça, onde gastou R$ 721.630,81 e que poderia ser construída posteriormente. Como perguntaria Silvio Santos: É dinheiro ou não é?

Só agora, neste início de setembro é que alguém se tocou lá na prefeitura e resolveu recuperar o leito da avenida João Marronzinho, até porque será muito feio, repercutirá muito mal, iniciar a próxima temporada de veraneio com a avenida  esburacada do jeito que está. Um ano depois e nada? Perguntaria quem adentrasse a Laguna. Se já não bastassem os buracos no restante da cidade...

Leito da avenida sendo recuperado. Bastava fazer isso no início da administração. Pra que complicar?

De acordo com o secretário de Obras, Orlando Rodrigues, em release enviado, toda a parte direita (sentido Calistrato Muller Salles – Praia do Iró) da avenida João Marronzinho será refeita no prazo de 45 dias. “Se o tempo continuar firme, a primeira etapa ficará pronta em breve”, afirma.

Sendo assim, se a obra continuar, mais 45 dias e a parte esquerda da via também pode ser recuperada. Fácil, rápido e não precisava todo o desgaste havido nesses últimos meses.

Mas o prefeito Everaldo dos Santos preferiu o caminho mais longo, penoso e difícil.
Fazer o quê? Por decisões equivocadas assim há sempre um preço a pagar, principalmente político.

Fica a lição.

Polêmica

Reportagem do “Estúdio SC”, da RBS do último domingo sobre a venda de lotes pela empresa RCA de propriedade de Roberto Carlos Alves (PP), continua repercutindo. Jornal Diário do Sul desta terça-feira estampa matéria sobre o caso. De acordo com o jornal, o vereador fará uma coletiva à imprensa na sessão da Câmara de amanhã, quarta-feira.
Resta saber como vão se posicionar os demais vereadores lagunenses, sobre o caso. E a comissão de ética? E o PP?
Para conferir a reportagem do DS, basta clicar em:


segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Blog Critica Laguna vem com tudo

Blog Critica Laguna, do sempre antenado Fabrício Vieira, a partir de hoje até domingo, vai publicar uma série de sete posts (matérias) sobre acontecimentos na nossa Laguna. Análises e retrospectivas críticas, bem ao estilo do polêmico Blogueiro.
Para acompanhar, o endereço esta no lado direito desta página e também aqui:

Laguna: São muitas emoções...

E ainda há quem diga que não acontece nada nesta terra.

Lixo, lixo e lixo

Lixo pelas ruas e calçadas, as poucas lixeiras abarrotadas. Esse foi o quadro do fim de semana no centro da cidade.
Não há mais varredores de rua como antigamente.


Como não houve recolhimento no sábado por conta do feriado de Sete de setembro, e muitos moradores porcamente e antecipadamente despejam sacos de lixo domiciliar nas calçadas e nas lixeiras de praças e esquinas, o quadro era desolador.
Feio aspecto de uma Laguna, presenciado por turistas que visitavam o centro da cidade no feriado.


Como pensar turismo assim, se nem o básico é realizado?

Normal e anormal

Um sujeito me diz na fila do supermercado, que responder a vinte, trinta processos trabalhistas, ser acusado de peculato, falsificação de documentos, apropriação indébita, formação de quadrilha, prevaricação e que tais, é normal.

Realmente, respondo, no Brasil de hoje, com essa inversão de valores, normal é ser salafrário, safado, mentiroso, canalha, velhaco, desonesto, bandido. Ganha até destaque em colunas sociais de jornais e muitos querem até posar ao seu lado em festas.

O anormal é ser honesto, ético, verdadeiro, correto, pagar as contas em dia e não roubar. 

quinta-feira, 5 de setembro de 2013